Na manhã de 30 de novembro, a Coordenação Diocesana de Pastoral promoveu um encontro significativo no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino. O evento reuniu assessores eclesiásticos e coordenadores das Pastorais Sociais, contando com a presença ilustre do bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado.
Durante a reunião, foram discutidos temas importantes, como a organização de um encontro de formação sobre a Doutrina Social da Igreja, previsto para ocorrer em duas etapas ao longo de 2025, além da programação do Jubileu 2025 das Pastorais Sociais.
O encontro foi iniciado pelo Diácono Permanente Marco Carvalho, coordenador diocesano das Pastorais Sociais, que apresentou um relatório sobre a participação da Diocese de Petrópolis no encontro regional. Ele destacou que a delegação diocesana, composta por 21 membros, foi a segunda maior presente no evento.
Entre outros tópicos discutidos, destacou-se a realização de um censo das Pastorais Sociais na Diocese e a importância de cada coordenador diocesano ter um suplente. Essa ideia, proposta por Dom Joel e aceita por unanimidade, visa assegurar a continuidade dos trabalhos pastorais, com a expectativa de que os suplentes sejam apresentados no primeiro encontro de formação.
“Fico satisfeito com a proposta do suplente, pois, como seres humanos, estamos sujeitos a doenças ou problemas. Ter alguém ao nosso lado garante que a pastoral continue sendo representada e os trabalhos prossigam”, comentou Dom Joel.
O Padre Alexander de Brito Silva, coordenador diocesano de Pastoral, abordou questões práticas em diálogo com os coordenadores sobre a implementação das pastorais nas paróquias. Ele observou que muitas paróquias já desenvolvem trabalhos sociais significativos, envolvendo crianças, idosos e enfermos, entre outros, que ainda não são formalmente reconhecidos como pastorais, mas que têm impacto positivo.
Dom Joel destacou a importância das pastorais sociais como resposta a uma necessidade da Igreja, enfatizando a necessidade de aprender a trabalhar de forma articulada. Ele também sugeriu que se comece a falar em pastoral socioambiental, lembrando que a falta de coleta de lixo não só causa problemas ambientais, mas também de saúde.