A celebração do sétimo dia de falecimento da Madre Maria Helena Cavalcanti, fundadora da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora de Belém, na casa em Petrópolis, reuniu irmãs da congregação e fiéis, celebrando não a perda, mas a alegria de ganhar nos Céus uma intercessora.
A missa foi presidida pelo Vigário Geral da Diocese, Monsenhor José Maria Pereira, e contou com a presença do Diácono Permanente, Alberto Antônio Pinto Rezende.
No início da celebração, Monsenhor José Maria leu uma mensagem do bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado, manifestando sua solidariedade e orações pelo falecimento de Madre Maria Helena. Ao final da missa, o Vigário Geral leu a mensagem do Núncio Apostólico, Dom Giambattista Diquattro, reafirmando a visão de que a morte de Madre Maria Helena não foi uma perda, mas um ganho, pois agora se tornou uma intercessora.
Durante a missa, embora o momento marcasse o sétimo dia do falecimento de Madre Maria Helena, a celebração também foi de agradecimento pelo seu testemunho de amor a Cristo e pela obra que deixa, agora a ser conduzida por suas sucessoras. Em sua homilia, Monsenhor José Maria enfatizou a certeza de que sua partida não representa uma perda, mas sim a continuidade do caminho que deixou para aqueles que seguirão seus ensinamentos.
Ao ler a mensagem do Núncio Apostólico, Monsenhor José Maria destacou a relevância de sua trajetória e o impacto de sua fé: “Sua passagem para o Céu não é uma perda, mas um chamado a prosseguir com fé e perseverança no caminho por ela traçado.”
Essa ideia foi reforçada durante a reflexão, ressaltando a crença cristã na ressurreição e o legado espiritual deixado por Irmã Maria Helena. Sua dedicação à evangelização, especialmente através da catequese, marcou profundamente a comunidade.
Conhecida por sua serenidade e compromisso com a missão religiosa, Irmã Maria Helena foi lembrada por sua generosidade e proximidade com Deus. Monsenhor José Maria destacou a importância da humildade – virtude que Madre Maria Helena tanto praticou e ensinou – como essencial para uma vida cristã autêntica.