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Relíquias de Santa Teresinha chegam a Diocese de Petrópolis quarta-feira, dia 24

Entre os dias 24 e 29 de julho, a Diocese de Petrópolis vai receber as relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus. Dom Joel Portella Amado, lembrando a importância desta santa, que morreu aos 24 anos, mas deixou um grande testemunho de amor a Deus e aos irmãos, convida todos para acompanhar e viver este momento de grande significado para a igreja diocesana.

As relíquias – um fêmur e ossos dos pés – estão percorrendo o Brasil desde janeiro deste ano, quando agora chegam a Diocese de Petrópolis, passando por Magé, Petrópolis e Teresópolis. Dom Joel vai receber as relíquias na quarta-feira, dia 24, quando celebra a missa às 11h, na Paróquia Santa Teresinha, que fica na Av. Automóvel Clube, Km 135 – Parque Caçula, Magé.

Após a missa, as relíquias serão levadas para Petrópolis, indo direto para o Carmelo São José, localizado na Avenida Barão do Rio Branco, sendo recebida pelas irmãs, por volta das 13h, com missa às 15h, celebrada pelo Vigário Geral da Diocese, Monsenhor José Maria Pereira. Neste local, as relíquias ficam até sexta-feira, dia 26, quando serão levadas para a Catedral São Pedro de Alcântara, onde o bispo de Petrópolis, Dom Joel presidi a missa às 8h30 e ao final segue para o Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino, onde terá um missa celebrando os 75 de sua fundação com a presença das relíquias de Santa Teresinha.

A previsão de sua chegada no Carmelo do Espírito Santo, em Teresópolis, está prevista para às 13h40, ficando neste local até sábado à noite, dia 27, quando será levada pela a Igreja Santa Teresa, na Várzea, Teresópolis, ficando até a manhã de segunda-feira, dia 29, quando após a missa das 10h, será levada para o Carmelo de Três Pontas, Minas Gerais, deixando o Estado do Rio de janeiro.

A programação completa e outras informações podem ser vistas no site da Diocese de Petrópolis, pelo link https://diocesepetropolis.com.br/visita-das-reliquias-de-santa-teresinha/ ou www.diocesepetropolis.com.br.

Relicário foi doado pelo povo brasileiro

O relicário que visita o Brasil é uma urna em madeira, com detalhes em alto relevo e metal dourado. A urna é revestida de um acrílico transparente. O relicário contém alguns ossos do corpo de Santa Teresinha. O relicário possui sete alças (três em cada lateral e uma em cada extremidade) para ser carregado. Este relicário foi doado pelo povo brasileiro e é destinado, desde 1994, a peregrinar pelo mundo.

Santa Teresinha é uma figura universal. Nasceu, com o nome Thérèse Martin a 02 de janeiro de 1873, em Alençon e faleceu a 30 de setembro de 1897, no Carmelo de Lisieux, onde foi freira durante nove anos. Uma jovem mulher, em apenas 24 anos de existência, compreendeu o que era essencial à sua vida e à sua relação com o mundo, um percurso que se abre ao universal. Ela contribuiu para a difusão da França no mundo. Através do seu (trabalho) chamado e vocação, apresenta a visão de uma mulher sobre a sociedade e sobre a nossa humanidade.

Santa Teresa de Lisieux, uma jovem francesa conhecida em todo o mundo, é considerada uma mulher da cultura, da educação e da ciência, através da sua personalidade e do seu trabalho, que escaneia as profundezas do coração humano e abre possíveis respostas aos homens e mulheres deste mundo em busca de significado, em busca da paz pessoal e universal.

Por sugestão da França, Santa Teresinha, a Teresa de Lisieux, foi reconhecida e premiada pela UNESCO no ano de 2023, que marcara os seus 150 Anos de nascimento (02 de janeiro de 2023). A Santa abre novas perspectivas à difusão da sua mensagem de vida, paz e amor às “ilhas mais remotas”, como a própria Teresa de Lisieux dizia e às “periferias”, de acordo com a expressão do Papa Francisco. A recepção oficial deste reconhecimento aconteceu no sábado, 4 de dezembro de 2021, às 15h30, em Lisieux, no Halle SaintJacques, rue au Char – conforme o Padre Olivier Ruffray, Reitor do Santuário de Lisieux.

João Paulo II nomeou Teresa de Lisieux designou Doutora da Igreja a 19 de outubro de 1997 e a por “Doutora em Ciência do Amor”. A questão de um “Doutoramento” tinha sido colocada já em 1932! Esta “ciência do Amor” une todos os homens e mulheres deste mundo porque corresponde à busca de sentido no nosso mundo, à busca do eu mais profundo do homem, que é amar. Esta “ciência do Amor” revela abre a esperança de um mundo mais solidário.

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Ascom Diocese de Petrópolis’.
Texto e Fotos são de propriedade da Diocese de Petrópolis e dos autores em artigos assinados (Lei de Direitos Autorais). 

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