Durante o mês de agosto, a Catedral São Pedro de Alcântara, em Petrópolis, acolheu um grupo de peregrinos vindos da Guiana Francesa e de Macapá, que estavam a caminho do Santuário Nacional de Aparecida. A parada na cidade serrana foi marcada por um momento especial: a participação na missa de encerramento do Jubileu dos Religiosos, celebrada na Catedral que, neste tempo do Jubileu da Esperança, é uma das cinco igrejas jubilares na Diocese de Petrópolis.
Mais do que um passeio, a visita expressou o sentido profundo da peregrinação cristã, que é sempre um gesto de esperança. Ao final da celebração, os fiéis foram recebidos pelo pároco, Padre Thomas Andrade Gimenez Dias, que manifestou sua alegria em acolher o grupo e destacou o significado espiritual de atravessar fronteiras movidos pela fé.
Acompanhados pelo Padre Komi Sikpe, SUD, que também agradeceu pela acolhida, além de uma guia e um missionário da Comunidade Obra de Maria, os peregrinos viveram na Catedral um momento de oração, comunhão e gratidão. Para eles, visitar a igreja símbolo de Petrópolis representou não apenas um marco histórico e arquitetônico, mas também uma experiência espiritual que reforça a caminhada rumo à esperança.
No contexto do Jubileu da Esperança, convocado pelo Papa Francisco, cada peregrinação se torna um convite à renovação da fé e da vida. Assim, a passagem dos peregrinos pela Catedral de Petrópolis lembrou que, mais do que deslocar-se de um lugar a outro, caminhar em direção às igrejas jubilares é uma forma de renovar o coração, fortalecer a esperança e testemunhar que a fé ultrapassa fronteiras, unindo povos e culturas em um mesmo propósito.
