Irmãs de Santa Catarina celebram jubileu com missa presidida por Dom Joel

Petrópolis, 22 de janeiro de 2025 – Com uma missa solene presidida por Dom Joel Portella Amado, bispo da Diocese de Petrópolis, a Congregação das Irmãs de Santa Catarina celebrou, com grande alegria, o jubileu de votos religiosos de dez irmãs. Durante a homilia, o bispo destacou a celebração como um testemunho de vocação e de uma vida plenamente dedicada a Deus.

As irmãs que renovaram seus votos são: Ir. Maria Rosa (40 anos de vida consagrada), Ir. Adelaide Schmoeller (50 anos), Ir. Irma Guizzo (50 anos), Ir. Ana Alves (60 anos), Ir. Maria da Conceição de Jesus (60 anos), Ir. Laura Benincá (65 anos), Ir. Angela Zanotti (70 anos), Ir. Aparecida Ziviani (70 anos), Ir. Augusta Novelli (70 anos) e Ir. Águeda Welter (75 anos).

Durante a homilia, Dom Joel ressaltou o valor das vocações consagradas, mencionando as irmãs nominalmente e exaltando o testemunho de cada uma. O bispo também refletiu sobre o mistério do chamado vocacional, especialmente na vida religiosa, citando passagens bíblicas significativas, como a vocação de Moisés no Livro do Êxodo e a chamada de Mateus no Evangelho. Esses episódios ilustraram como Deus se manifesta no cotidiano das pessoas, transformando algo ordinário em extraordinário.

Dom Joel explicou que o chamado divino ocorre em meio às atividades diárias: com Moisés, enquanto cuidava do rebanho, e com Mateus, em sua banca de impostos. Ele destacou que essas manifestações são convites para uma transformação profunda, como demonstrado pela sarça ardente que não se consumia no caso de Moisés. O bispo também mencionou a história da Beata Madre Regina Protmann, celebrada no dia 18, que, aos 19 anos, respondeu ao chamado divino, dedicando sua juventude e vida ao serviço religioso.

Ao longo de sua pregação, Dom Joel realçou a importância dos testemunhos vocacionais e da renovação constante dos votos religiosos. Enfatizou, ainda, a dedicação das irmãs que celebraram marcos tão expressivos, de 40 a 75 anos de vida consagrada. O bispo encerrou sua reflexão reafirmando que o chamado vocacional não é uma insanidade ou um devaneio, mas sim uma resposta ao amor divino, que se manifesta de maneiras únicas na história de cada pessoa consagrada.

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