Encontro de formação permanente para os padres na faixa etária de 6 a 15 anos de ordenados

Motivados pela alegria e pela formação e encontro, 27 padres diocesanos participaram no dia 17 de junho, do encontro de formação permanente, reunindo o clero na faixa etária de 6 a 15 anos de ordenação sacerdotal. Este encontro contou com a orientação do Metropolita, Dom José Francisco Dias, Arcebispo da Arquidiocese de Niterói, na Fazenda das Arcas, em Itaipava.

Além dos padres, o encontro contou com a presença do bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado e do Vigário Geral, Monsenhor José Maria Pereira, que mais uma vez manifestaram a alegria pela presença dos sacerdotes.

Dom José Francisco, conforme comentou o Vigário Geral, foi muito feliz na condução da formação, levando os padres a tomar consciência de que foram alcançados por Cristo. “Foi uma palestra que motivou e encorajou os padres a olharem para frente, a terem os olhos fixos em Jesus. Foi muito rico o trabalho em grupo que os padres fizeram, onde debateram o Decálogo Sacerdotal”.

Dom Joel ficou muito feliz em ver a alegria dos padres ao encontrar os irmãos no sacerdócio, afirmando que “foi muito importante para os padres a reflexão sobre o Decálogo Sacerdotal”.

Entre os muitos comentários sobre o encontro, um sacerdote chegou a afirmar “foi um momento bom, com uma formação simples e profunda, em que podemos partilhar a vida, vocação, os desafios e alegrias da vida sacerdotal”.

Decálogo do Sacerdote (Dom Klaus Hermmele – Prof. Wihelm Breuning)

1 – É mais importante a minha vivência de sacerdote do que as coisas que faço enquanto sacerdote

2 – É mais importante as coisas que Cristo realiza através de mim do que aquilo que eu faço.

3 – É mais importante que eu viva a unidade no presbitério em vez de lançar-me sozinho com grande empenho no trabalho pastoral.

4 – É mais importante o serviço da oração e da Palavra do que o “serviço das coisas”.

5 – É mais importante seguir espiritualmente os colaboradores do que fazer eu mesmo e sozinho o maior número de atividades.

6 – É mias importante estar presente em poucos, mas nos centrais setores operativos, com uma presença que irradia vida do que estar em todos os lugares com pressa e pela metade.

7 – É mais importante agir em unidade com os colaboradores do que sozinho, apesar de minhas capacidades; ou seja, é mais importante a comunhão do que a ação.

8 – É mais importante, porque mais fecunda, a cruz, do que os resultados, muitas vezes aparentes, frutos de qualidade e esforços humanos.

9 – É mais importante o íntimo aberto ao conjunto (comunidade, diocese, Igreja Universal) do que preocupado com interesses particulares, mesmo se podem parecer interessantes.

10 – É o mais importante que seja testemunhada a todos a fé do que satisfazer as exigências habituais.

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