O bispo de Petrópolis, Dom Gregório Paixão, OSB, participa da segunda etapa da 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que acontece, de forma presencial, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP), de 28 de agosto a 2 de setembro. “Será um momento de unidade dos bispos e da igreja católica no Brasil”, comentou o bispo, ressaltando que dentre os documentos que serão aprovados está o texto do Ministério do Catequista.
A Assembleia teve início na noite de domingo, dia 28 de agosto, com a celebração de abertura, às 18h, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, foi presidida por Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte (BH) e presidente da CNBB.
Atualmente, segundo dados da Secretaria Técnica da CNBB, a Igreja Católica no Brasil possui 278 circunscrições eclesiásticas, com um total de 478 bispos, dos quais 321 na ativa e mais 157 bispos eméritos.
Características da segunda etapa, além do aprofundamento do Tema Central “Igreja Sinodal – Comunhão, Participação e Missão”, propostas e indicações para a elaboração das próximas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) serão feitas rumo à consolidação na 60ª Assembleia Geral da CNBB, em 2023.
Com a característica de ser deliberativa, nesta segunda fase, os temas que serão votados pelo episcopado são as atualizações no Estatuto da CNBB, a tradução do Missal Romano, o texto do Ministério do Catequista e o Estudo nº 114 da CNBB cujo título é: “E a Palavra habitou entre nós” (Jo 1,14) – Animação Bíblica da Pastoral a partir das comunidades eclesiais missionárias”.
Além disso, outros 14 temas diversos vão ser objeto de reflexão e discussão dos cardeais, arcebispos, bispos diocesanos e auxiliares e coadjutores que participarão da 59ªAssembleia Geral como exemplo o 18º Congresso Eucarístico Nacional; a Celebração dos 70 anos da CNBB; a Jornada Mundial da Juventude 2023; o Sínodo dos Bispos 2023, entre outros. Participam do evento cardeais, arcebispos, bispos diocesanos e auxiliares, coadjutores, além dos bispos eméritos e representantes de organismos e pastorais da Igreja que são convidados. Mas apenas os bispos na ativa têm poder de voto.