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Diocese de Petrópolis reza o Terço Mariano pela Paz, na Praça 7 de Setembro em Piabetá, Distrito de Magé

Em comunhão com todo o Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), formado pelas arquidioceses e dioceses do Estado do Rio, a Diocese de Petrópolis rezou o Terço Mariano pela Paz, na Praça 7 de Setembro, em Piabetá, distrito do Município de Magé. O terço foi precedido da missa, presidida por Dom Joel Portella Amado, bispo de Petrópolis, que contou com todo apoio e organização da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Piabetá.

Rogerio Tosta / Ascom Diocse de Petrópolis
Fotos: Pascom / Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Piabetá

Dom Joel em sua homilia, explicou que o Terço Mariano pela Paz é rezado a muitos anos no Regional Leste 1, sendo cada dia numa diocese. “Este terço surgiu de uma iniciativa dos bispos do Estado do Rio de Janeiro e, ninguém nega que precisamos de paz. É um costume antigo, não é de agora. Somos convocados a assumir esse compromisso pela paz”, comentou o bispo.

A missa e o terço, organizados pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida, contou com a presença do Pároco, Paulo César Rodrigues Magalhães, dos Vigários Paroquiais, Padre Adeir da Silva Oliveira e Padre Caio Martins Faria e dos diáconos permanentes da Paróquia, além de ministros da Sagrada Comunhão e paroquianos. Além do canal WebTv Amor Divino da Diocese de Petrópolis, o terço foi transmitido pela Rádio Catedral FM.

Ao falar sobre a importância da paz, Dom Joel disse que antes de tudo é preciso desejá-la, afirmando que “não podemos nos conformar quando a paz desaparece”. De acordo com o bispo diocesano, a paz pode desaparecer em diversas situações e citou como exemplo “a guerra. A paz pode desaparecer pela violência e há muitas situações que podem fazer com que ela desapareça, como por exemplo uma pessoa que está passando fome, independente se está ou não num país em guerra”.

O bispo ainda lembrou outras situações que podem tirar a paz de uma pessoa, como por exemplo não ter acesso à saúde, ao que é necessário para viver com dignidade. “A paz não é apenas ausência de guerra, é presença de tudo aquilo que todo ser humano, como filho e filha de Deus, tem direito por necessário para viver. Cada ser humano, independentemente de qualquer coisa, se torna humano, cada vez mais humano na medida em que sonha pela paz, busca pela paz, trabalha pela paz”, afirmou Dom Joel.

Ainda falando da necessidade de buscar a paz, o bispo diocesano ressaltou que “diante da necessidade da paz não tem como ficar de braços cruzados. Não existe neutralidade, ou você é da paz, ou você é do sofrimento. Se você não trabalha pela paz, na verdade você está abrindo espaço para a ausência de paz nas suas diversas formas. Quem não trabalha pela paz dá espaço para a violência, para fome, o desemprego e por todo sofrimento que vemos hoje”.

Dom Joel, no entanto, chama atenção que viver essa paz não é nada fácil diante das diversas situações do dia a dia, mas, afirma que o mal, seja ele qual for, precisa ser enfrentado com o bem, “anunciando o Evangelho, praticando a caridade, ajudando os inimigos a chegarem a reconciliação e se possível até a paz”. O bispo ressalta ainda que precisamos todos os dias pedir ao “bom Deus a paz que necessitamos” e sugeriu que rezássemos todos os dias a primeira frase da oração de São Francisco de Assis: “Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa Paz”.

O Terço Mariano pela Paz que começou na segunda-feira, na Diocese de Duque de Caxias e na Arquidiocese de Niterói, segue hoje, dia 9, na Diocese de Nova Iguaçu e amanhã, na Diocese de Itaguaí.

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Ascom Diocese de Petrópolis’.
Texto e Fotos são de propriedade da Diocese de Petrópolis e dos autores em artigos assinados (Lei de Direitos Autorais). 

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