O VIII Dia Mundial dos Pobres em 2024 será realizado na Diocese de Petrópolis, com eventos nos municípios que formam a Diocese no sábado, dia 16, e nas 49 paróquias no domingo, dia 17.
Em cada cidade, há um padre responsável, que, junto com as pastorais sociais e outros padres, organizará as atividades para o sábado. Os responsáveis são: Areal – Pe. Alex; São José do Vale do Rio Preto – Pe. João Rosa; Teresópolis – Pe. Jorge; Petrópolis – Diac. Marquinho, Gisele e Mons. Luiz Melo; Magé – Pe. Leonardo Tassinari / Pe. Moura; e Guapimirim – Pe. Leonardo Souza.
A proposta é que, no sábado, dia 16, o evento comece com a Santa Missa às 8h, seguida pela Ação Social das 9h às 15h.
No domingo, dia 17, Dia Mundial dos Pobres, a proposta para as paróquias é iniciar a Santa Missa com a oração do Papa para o Dia Mundial dos Pobres; promover a coleta de alimentos em todas as missas para as cestas básicas de Natal; realizar um almoço com as famílias assistidas pela paróquia; e oferecer recreação para as crianças.
Mensagem do Papa destaca que Deus se preocupa com os pobres
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A mensagem do Papa Francisco para o VIII Dia Mundial dos Pobres, que será celebrado em 17 de novembro de 2024, destaca a importância da oração dos pobres e sua elevação até Deus, especialmente no contexto do ano dedicado à oração em preparação para o Jubileu Ordinário de 2025.
O Papa reflete sobre a sabedoria bíblica do livro de Ben-Sirá (Eclesiástico ou Sirácida), que enfatiza a relação do homem com Deus e a importância da oração, especialmente a dos pobres, que têm um lugar privilegiado no coração de Deus.
Ele sublinha que Deus é um Pai atento e carinhoso, que se preocupa com os pobres, marginalizados e esquecidos, e que a verdadeira felicidade não se encontra na riqueza, mas na solidariedade e caridade cristã.
O Papa Francisco exorta os cristãos a serem instrumentos de Deus para a libertação e promoção dos pobres, ouvindo seu clamor e oferecendo cuidado espiritual.
Ele destaca a necessidade de um coração humilde, que reconheça sua própria pobreza e confie no amor misericordioso de Deus. O Papa também menciona a importância de ações concretas que acompanhem a oração, evitando que a caridade se torne apenas filantropia.
Ele cita exemplos de figuras como Madre Teresa de Calcutá e São Bento José Labre, que viveram em oração e serviço aos pobres. O Papa Francisco conclui exortando todos a serem amigos dos pobres, seguindo o exemplo de Jesus, e confiando suas orações à Virgem Maria, a quem Deus olhou por sua humilde pobreza.