O coordenador do Conselho Regional Missionário (Comire), Padre Jovane da Rosa Carmo participou na manhã do dia 1º de outubro, da missa de abertura do Mês Missionário Nacional, no Santuário Nacional de Aparecida, presidida por Dom Odelir José Magri, Bispo de Chapecó (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Padre Jovane contou que a participou foi grande de missionários do Brasil e um grupo da Infância e Adolescência Missionária (IAM).
Padre Jovane lembrou que neste mês de outubro, acontece entre os dias 14 e 16, o Congresso Missionário Regional e em novembro, a Assembleia Formativa, reunindo integrantes do Comire e do Conselho Missionário Paroquial (Comipa) da Diocese de Petrópolis, onde é coordenador do Conselho Missionário Diocesano.
Neste ano, o tema proposto para a Campanha Missionária é “A Igreja é missão” e a inspiração bíblica “Sereis minhas testemunhas” (At 1,8). De acordo com as Pontifícias Obras Missionárias, as celebrações de 2022 são animadas pelo Ano Jubilar Missionário e o tema e o lema escolhidos concluem o caminho de três anos nos quais foi destacada a natureza missionária da Igreja, que não se reduz a uma dimensão ou em atividades.
Dom Odelir em sua homilia recordou Santa Terezinha e São Francisco Xavier, celebrados como padroeiros das missões. “Iniciamos o Mês Missionário celebrando a memória de Santa Terezinha do Menino Jesus, Padroeira das Missões com São Francisco Xavier. O grande testemunho de Santa Terezinha em sua opção pela vida contemplativa é que ela viveu no coração da Igreja com muita humildade, com muita simplicidade essa vocação missionária”, lembrou o presidente da celebração.
Recordando o evangelho do dia 1º de outubro, festa de Santa Terezinha, o Bispo de Chapecó lembrou que “nós somos chamados, como Igreja, a olhar para aquelas realidades que são de periferia, os mais pobres, o que estão longe da igreja, as situações de sofrimento, ou seja, a realidade geográfica de sofrimento, de pobreza, de miséria, mas também as realidade existenciais, a situação das pessoas idosas, a situação das pessoas que moram na rua, a situação dos povos indígenas”.
Fonte: www.a12.com.br e www.cnbb.org.br